sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Operação Alba Branca, deflagrada pelo Gaeco e Polícia Civil de Ribeiro Preto, bate à porta da Alesp e do Palácio dos Bandeirantes

Três reportagens sobre desdobramento da "Operação Alba Branca", deflagrada pelo Gaeco e Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP), que desbaratou quadrilha que fornecia suco de laranja superfaturado para o governo do Estado de SP e várias cidades paulistas, apontam para indícios de participação no esquema de fraudes, entre outros, do atual presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de SP), o deputado tucano Fernando Capez, de Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), e de Baleia Rossi, deputado federal e presidente do PMDB paulista.
Veja também no RodapéNews.

Os links da matérias publicadas no jornal estão no blog do Fausto Macedo.

Estadão / Blog do Fausto - 22/01/2016 - 5h - Página A6
Presidente tucano da Assembleia de SP e ex-chefe de gabinete da Casa Civil de Alckmin são citados em corrupção na merenda
Três investigados pela Operação Alba Branca ligam o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, ao suposto esquema de fraudes na compra de produtos agrícolas destinados à merenda escolar.
Três investigados pela Operação Alba Branca ligam o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, ao suposto esquema de fraudes na compra de produtos agrícolas destinados à merenda escolar.
Três investigados pela Operação Alba Branca ligam o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”, ao suposto esquema de fraudes na compra de produtos agrícolas destinados à merenda escolar.
Vice-presidente da Coaf, Carlos Alberto Santana da Silva, conhecido como Cal, declarou que houve propina de R$ 1,94 milhão em um contrato do governo paulista do ano passado. “Ocorreu este tipo de esquema com o Governo de Estado em 2015, numa venda de R$ 7,76 milhões sendo que acredita que também neste caso a propina girou em torno de 25%.”
Segundo Cal, nessas vendas era estipulado “o pagamento de ‘comissão'”. “Quer dizer, propina mesmo, que variava em torno de 25% do valor do contrato.” O dinheiro da corrupção seria pago por meio de intermediários, “que ligavam a Coaf a um funcionário público responsável pelo contrato”.
O vice-presidente da Coaf, declarou que “pode dizer que parte destes valores eram repassados também para o deputado Fernando Capez que sabe ser deputado e para o qual não sabe dizer quanto era repassado.”
O parlamentar receberia valores ilícitos por meio de assessores, identificados pelos investigados como ‘Licá’ e ‘Jeter’. Jeter Rodrigues Pereira integrava o Departamento de Comissões da Assembleia – segundo Capez, ele foi demitido em dezembro. Licá – Luiz Carlos Gutierrez – é assessor de Capez. “O Licá é sim meu amigo, é meu assessor e duvido, até prova em contrário, que esteja envolvido em esquema de fraude de merenda escolar”, reagiu o deputado tucano
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/presidente-tucano-da-assembleia-de-sp-e-chefe-de-gabinete-da-casa-de-civil-de-alckmin-sao-citados-em-corrupcao-na-merenda/

Estadão - Blog do Fausto - 22/01/2016 - Página A6
Baleia Rossi, presidente do PMDB paulista, é apontado como recebedor de propina das merendas
Deputado federal teria sido contemplado com valores pagos por cooperativa acusada de fraudes, segundo investigados da Operação Alba Branca

sábado, 2 de janeiro de 2016

02/01/16 - Geraldo "Corta Tudo" Alckmin

GOVERNO ALCKMIN SEGUE DEVAGAR, QUASE PARANDO
Viomundo - 02/01/2016
Francisco Luís: Alckmin investe R$ 1 bi a menos no metrô, cresce o risco de esqueletos do monotrilho na cidade de São Paulo
http://www.viomundo.com.br/denuncias/francisco-luis-alckmin-investe-r-1-bi-a-menos-no-metro-cresce-o-risco-de-esqueletos-na-cidade-de-sao-paulo.html